Agora foi a corrente

Dormimos em Otura. Certamente existe por aqui alguma casa de motas, é esta a nossa convicção. Quando nos preparamos para sair do hotel, chegam 2 Yamaha e aproveitamos para questionar a melhor forma de resolver o problema. Como é normal na entreajuda entre quem circula de mota, estes novos “amigos” de imediato nos disseram que por aqui não iríamos conseguir resolver o problema. Granada sería o local mais próximo. Contactaram uma oficina a confirmar a existência das peças necessárias em stock e a avisar da nossa chegada, assim não nos sujeitamos a uma viagem perdida ou a ter que esperar pela nossa vez.

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Há que ir buscar a mota e levá-la para a dita oficina, a distância é curta mas temos que ir devagar. Nem 2 Kms percorridos, a baixa velocidade, e a dita corrente volta a pregar a mesma partida. A este ritmo quando chegarmos a Granada a oficina está fechada. Não temos alternativa, ligamos para a oficina a solicitar meio de transporte para a mota pois não podemos perder mais tempo.

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Gentilmente o gerente da oficina não interrompe o trabalho para a sua hora de almoço, e assim conseguimos estar novamente a rolar pelas 14:30h. Temos à nossa espera amigos que vieram de mota ao nosso encontro e o ponto combinado é Tarifa, para onde fazemos “azimute”.

Assim, como planeado estamos todos em Tarifa na companhia de 3 amigos. É tempo de um bom repasto e aproveitar a noite animada desta cidade.